Pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins revelaram novas descobertas sobre uma proteína patológica chave associada à doença de Parkinson (DP), o que poderia levar a novos tratamentos.
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Pesquisadores do Baker Heart and Diabetes Institute estão se aproximando da busca final por gerar insulina em células-tronco pancreáticas e substituir a necessidade de injeções regulares desse hormônio. Os pesquisadores publicaram os resultados da pesquisa no renomado periódico científico da Nature. No estudo eles mostraram que células de insulina recém-criadas podem responder à glicose e […]
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Uma vacina contra o câncer direcionada aos gânglios linfáticos mostrou potencial para prevenir a recorrência de cânceres pancreáticos e colorretais com mutação KRAS em pacientes que passaram por cirurgia, de acordo com um ensaio clínico de Fase I liderado por pesquisadores dos EUA.
Os resultados foram publicados na Nature Medicine.
Na incessante batalha contra as superbactérias, uma luz de esperança emerge com descobertas recentes de cientistas de renome internacional. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e da Universidade de Harvard, em colaboração com a farmacêutica suíça Hoffmann-La Roche, revelaram avanços significativos no desenvolvimento de novos antibióticos capazes de combater infecções resistentes a tratamentos convencionais.
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Um novo estudo utilizando dados de quase 300.000 pessoas descobriu que certos medicamentos para enxaqueca podem ser de duas a cinco vezes mais eficazes do que o ibuprofeno no tratamento de ataques de enxaqueca.
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Um medicamento comum para artrite reumatoide pode suprimir a progressão do diabetes tipo 1, tornando-se o primeiro tratamento oral para esse tipo de condição.
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Microgéis formam uma fina camada protetora ao redor de uma gota até que a temperatura ultrapasse 32oC. Em seguida, os microgéis encolhem e a gota se dissolve no líquido circundante.
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Gotemburgo agora revela o mecanismo subjacente a esse processo. Essa descoberta pode revolucionar métodos de direcionamento de medicamentos para locais específicos dentro do corpo.
O glioblastoma (GBM), um câncer cerebral agressivo, é notoriamente resistente ao tratamento, com uma sobrevida de menos de 10 meses. As imunoterapias, que mobilizam as defesas imunológicas do corpo contra o câncer, não têm sido eficazes para o GBM, em parte porque o ambiente circundante do tumor é em grande parte impenetrável aos ataques do sistema imunológico do corpo. Para converter esse ambiente imunossupressor em um ambiente propício a uma resposta imunológica, pesquisadores do Brigham and Women’s Hospital, projetaram um novo vírus oncolítico que pode infectar células cancerosas e estimular uma resposta imunológica anti-tumoral. Os resultados, publicados na revista Nature, demonstraram a segurança e a eficácia preliminar da nova abordagem de terapia gênica em pacientes com glioma de alto grau, com uma sobrevida prolongada em um subgrupo de pacientes com GBM recorrente imunologicamente “familiar” com o vírus.
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Em casos em que as terapias convencionais para epilepsia falharam, um medicamento chamado XEN1101 foi capaz de reduzir a frequência das convulsões em mais de 50% em alguns pacientes e às vezes até eliminá-las completamente, de acordo com um novo estudo publicado em outubro deste ano.
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Os resultados de um novo estudo da Universidade de Wisconsin-Madison sugerem que a quimioterapia pode não estar alcançando todo o seu potencial, em parte porque pesquisadores e médicos têm há muito tempo entendido de forma equivocada como alguns dos medicamentos mais comuns contra o câncer realmente combatem tumores.
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