O Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp inaugurou neste mês de junho a Radiofarmácia do Serviço de Medicina Nuclear. Com a inauguração, daqui há dois meses, o HC da Unicamp passará a produzir diversos radiofármacos ainda não disponíveis no Brasil para aplicações médicas no tratamento do câncer. A síntese de radiofármacos une aplicações diagnósticas e terapêuticas num único fármaco, chamado de teranóstico.
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O Eli Lilly está adquirindo a Point Biopharma Global por US$ 1,4 bilhão, marcando sua entrada no mercado de terapias com radioligantes contra o câncer. A transação já recebeu a aprovação do comitê executivo de ambas as empresas e deve ser concluída no final deste ano.
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Os medicamentos radioterápicos estão sendo reconhecidos agora como uma modalidade de tratamento eficaz, segura, economicamente e logisticamente viável.
Um grupo de empresas, desde startups de biotecnologia até gigantes farmacêuticas, estão investindo pesado nessa área. Graças a avanços técnicos hoje é possível projetar medicamentos capazes de entregar com segurança um radioisótopo no local certo do corpo.
